Estarentre os parescomoemdisparate, emaparedada, de frentepara o perigomaisque
iminente- se é com e oucom i umtanto
incerto se parece, pouco importa, o perigo está sempre
no alto – no entanto
sei que de longe
a gentesemprevêdireito,
de perto a visão
embaça, a vistatraça
o encosto, o enrosco,
o gesto e há quem
se perca emvertigens
alucinatórias torturantesataduras coruscantes ouvinhosrascantes.
Não há bandeids de calcanhar no dois
pra ládois
pra cá. Visãomuitonítida
entorta-me a veiacava
do meupeito:
singularparaprevenir o estresse;
singulairparaprevenir
a falta de ar;
sing with usparaprevenir
a gagueira. Na farmácia
de tudoumpouco se encontraparaquempouco quer- parece-me poucosuficiente
– masjá
é demais, comoumloucodevaneiosenilhostilfebrilouazulanil. As rimasnunca foram necessárias maselas vêm assimmesmo, permito-me ser in-vadia-dida pernósticavisão esta minhaque doura a pílulaúmida na ponta
da línguamarca
o dia da semanacerto e o furacom a unha
procurando evitar a vidaquenãochama, simplesmente
vem eu disse quenão queria vertantomas
vejo e daí? A sortemente,
dá uma de Deus procurando resolver
o quenem
é da suaconta,
mostra o quenem pedi paravermasfaltaremotocontrole desta imagemque se projeta
no cristalino das idéias turvas. Mente. Muitomaisquando os vultos, os embaçamentos
da flora visional eram o foco. Só a sombra do lustre
tilintando já alimentava meuparcoporcocirco dos
horrores. Tarde.
Jánãome adianta maistirar os óculos.